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Validação laboratorial e fisiológica de conjunto comercial para a quantificação de corticóides fecais em chimpanzé (Pan troglodytes) e orangotango (Pongo pygmaeus), cativos e submetidos a enriquecimentos ambientais
Author(s) -
Cristiane Schilbach Pizzutto,
Manuela Gonçalves Fraga Geronymo Sgai,
Priscila Viau,
Marie Odile Monier Chelini,
Cláudio Alvarenga de Oliveira,
Marta Brito Guimarães
Publication year - 2008
Publication title -
brazilian journal of veterinary research and animal science
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.187
H-Index - 17
eISSN - 1678-4456
pISSN - 1413-9596
DOI - 10.11606/s1413-95962008000700015
Subject(s) - humanities , physics , art
Neste trabalho foi realizado estudo comparativo dos níveis de corticóides fecais (CF) de chimpanzé (Pan troglodytes) e orangotango (Pongo pygmaeus). Foram analisadas amostras coletadas em duas fases distintas, relacionadas com a introdução de técnicas de enriquecimento ambiental, a saber: Base (antes da introdução) e Habituação (imediatamente após). Realizamos as validações do conjunto comercial para radioimunoensaio ImmunuChemTM Double Antibody Corticosterone da MP Biomedicals, para mensuração de CF. A validação laboratorial dos conjuntos diagnósticos para uso em extrato fecal de primatas foi realizada pelo método de paralelismo, no qual, para cada espécie, concentrações conhecidas de corticosterona foram adicionadas a um pool de extratos fecais, sendo estas amostras analisadas em seguida. As inclinações das curvas obtidas nestes ensaios e da curva padrão do ensaio foram então comparadas. Os resultados obtidos para chimpanzé e orangotango, foram respectivamente, Y= 17,23+1,31*X;R^2=0,98 e Y=11,14+1,29*X; R^2=0,99. Para a validação fisiológica, foi utilizada a introdução de técnicas de enriquecimento ambiental como causador de aumento dos níveis de CF, conseqüentes à indução de resposta do tipo estresse. Os resultados foram expressos em médias e erros-padrão da média. As concentrações médias destes corticóides foram: chimpanzés: Base (5,90 +/-2,41x10³ ng/g de fezes), Habituação (14,92 +/- 4,66x10³ ng/g de fezes) e para o orangotango: Base (91,1 +/- 30,0x10³ ng/g de fezes), Habituação (185,1 +/- 57x10³ng/g de fezes). Houve diferença significativa (P<0,05) para os valores destes CF para ambas as espécies entre as duas fases estudadas.

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