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RACIOCÍNIO CRÍTICO EM AMBIENTES VIRTUAIS
Author(s) -
Ivan Carlin Passos,
Edgard Bruno Cornacchione,
Luiz Eduardo Gaio,
Eduardo de Brito
Publication year - 2016
Publication title -
revista de contabilidade e organizações
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 1982-6486
DOI - 10.11606/rco.v10i26.111420
Subject(s) - humanities , non blocking i/o , philosophy , physics , chemistry , biochemistry , catalysis
Nos últimos anos o Brasil vem ocupando uma posição de destaque econômico no mundo, porém não se observa o mesmo quando se trata de qualidade do ensino, tanto em nível básico quanto superior. As novas gerações nascidas na Era Digital, como a denominada “Geração Y” ou mesmo  a “Z” apresentam diversas qualidades, porém dentre suas deficiências, preocupa o fato de adorarem tecnologias que competem com outras atividades que desenvolvem raciocínio critico, como a leitura e solução de problemas. A habilidade de Raciocínio Crítico (Critical Thinking) é enfatizada como importante para diversos tipos de profissionais e pesquisada há muitos anos. O objetivo geral desta pesquisa foi avaliar empiricamente a aplicação do modelo de desenvolvimento de Raciocínio Crítico de Richard Paul no ambiente virtual Moodle em alunos de disciplinas contábeis. Aplicou-se um quase experimento, no primeiro semestre de 2013, em alunos do curso de graduação presencial em Administração na disciplina Orçamento Empresarial e Controladoria de uma Instituição de Ensino Superior do interior do Estado de São Paulo. O instrumento de avaliação de raciocínio crítico foi o Ennis Weir Critical Thinking Essay Test (EWCTET). O principal resultado foi que o modelo de Richard Paul não teve efeito significativo no desenvolvimento de habilidades de raciocínio crítico quando aplicado em uma abordagem mista e via ambiente virtual de aprendizagem Moodle, contrariando pesquisas anteriores. Para futuras pesquisas, sugerem-se amostras maiores que possibilitem melhorar o poder estatístico dos resultados e a investigação de formas de controle que intensifiquem o tempo de dedicação dos alunos nas atividades assíncronas. 

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