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Dido e a razão de sua morte
Author(s) -
Maria da Glória Novak
Publication year - 1991
Publication title -
língua e literatura
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2594-5963
pISSN - 0101-4862
DOI - 10.11606/issn.2594-5963.lilit.1991.116001
Subject(s) - dido , humanities , philosophy , physics , art , literature
Vida, amor e morte da fenícia Dido. O respeito à memória de Siqueu e a construção da Cidade. A chegada de Eneias e o casamento na gruta; abandono, remorso e morte: o fim. Ora, o novo amor consiste num duplo crime, do qual tem consciência a rainha. Qual é esse duplo crime? Dido mereceu morrer (como pensa)? Não mereceu (como diz o Poeta)? Como se explica a sua atitude em face do herói nos Infernos? Sem dúvida, as figuras femininas são, na Eneida, grandes vítimas: de si mesmas (?), dos Deuses e do destino dos homens. Amata, Camila e Dido são as mais bem caracterizadas, quer na vida, quer na morte; e, sendo embora vítimas, não se mostram como vítimas passivas

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