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The interiority and the pursuit of happiness in Augustine’s Confessions
Author(s) -
Renato Rodrigues dos Santos
Publication year - 2017
Publication title -
primeiros escritos : boletim de pesquisa na graduação em filosofia/primeiros escritos
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2594-5920
pISSN - 1984-6363
DOI - 10.11606/issn.2594-5920.primeirosestudos.2017.136803
Subject(s) - philosophy , humanities , happiness , physics , psychology , social psychology
A felicidade é um tema axial na filosofia da Antiguidade e da Antiguidade Tardia do Ocidente, e é entendida, em linhas muito gerais, como o sumo bem. Para Agostinho, o sumo bem é felicidade, e a felicidade consiste em repousar no absoluto que é Deus. Assim, a busca da felicidade, para o filósofo, é a busca de Deus. Na obra Confissões, Agostinho relaciona, entre outros temas, a interioridade e a felicidade. Agostinho quer entender por que todo ser humano apresenta o desejo de felicidade, que o move a buscá-la. Como toda busca exige um conhecimento do objeto buscado, e como todo conhecimento é guardado na memória, a busca terá o seu início na memória, dimensão interior do ser humano. Desse modo, investigaremos o papel da interioridade para a busca da felicidade, analisando principalmente o livro X das Confissões. Uma vez que a felicidade é Deus, seu acesso será transcendente e interior. Na vida terrena, entretanto, apenas será possível ser feliz em esperança

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