z-logo
open-access-imgOpen Access
SINGULAR
Author(s) -
Tessa Moura Lacerda
Publication year - 2017
Publication title -
cadernos espinosanos/cadernos espinosanos
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2447-9012
pISSN - 1413-6651
DOI - 10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2017.132660
Subject(s) - philosophy , epistemology , humanities
O trabalho da obra de Marilena Chaui, em seu A nervura do real – volume ii, é espinosano no sentido pleno do termo: como Espinosa, Marilena Chaui precisa desconstruir um discurso cristalizado e mostrar que a substância única espinosana gera, em uma complexa rede causal, seres singulares. Os seres singulares existem como efeitos da substância única e como efeitos da série infinita de causas da Natureza (naturada). A coisa singular é resultado, portanto, de uma dupla causalidade, e se não se pode dizer que tem uma existência necessária por sua essência, existe necessariamente pela causa.A questão da singularidade, porém, não me interessa apenas como via de acesso à filosofia de Espinosa e, por contraste, à filosofia de Leibniz. Interessa-me de maneira afetiva. O artigo narra, por isso, dois momentos de meu diálogo com Marilena Chaui acerca da singularidade.

The content you want is available to Zendy users.

Already have an account? Click here to sign in.
Having issues? You can contact us here