z-logo
open-access-imgOpen Access
Símbolo e signo na estética de Hegel
Author(s) -
Guilherme Ferreira
Publication year - 2020
Publication title -
cadernos de filosofia alemã
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2318-9800
pISSN - 1413-7860
DOI - 10.11606/issn.2318-9800.v25i4p59-80
Subject(s) - humanities , philosophy , art , aesthetics
Este artigo examina a concepção hegeliana de signo e a função que esse conceito cumpre no interior da estética de Hegel. Tomando por base o sentido totalizante do conceito de belo artístico como signo da ideia, o objetivo central deste artigo é mostrar que a noção hegeliana de signo cumpre um papel determinante em âmbitos específicos da estética, sobretudo, no contexto da forma de arte romântica, na qual o signo expressa a determinação sensível-espiritual mais elevada do conceito de arte. Nesse sentido, defendemos duas hipóteses. A primeira consiste em afirmar que o signo, e não o símbolo, é o elemento predominante da determinação romântica-moderna do belo artístico. A segunda sustenta que, enquanto imagem-sígnica, a bela arte romântica se define como expressão da recriação subjetiva da objetividade. 

The content you want is available to Zendy users.

Already have an account? Click here to sign in.
Having issues? You can contact us here