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Perfil da força muscular isométrica em atletas de rugby em cadeira de rodas
Author(s) -
João Souza,
Nayara Christine Souza,
Jéssica Reis Buratti,
Ricardo Aurélio Carvalho Sampaio,
Ricardo A. Tanhoffer,
Marco Carlos Uchida,
José Irineu Gorla
Publication year - 2020
Publication title -
acta fisiátrica
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2317-0190
pISSN - 0104-7795
DOI - 10.11606/issn.2317-0190.v27i4a168538
Subject(s) - medicine , physics
Objetivo: Analisar os níveis de força muscular em atletas de rugby em cadeira de rodas (RCR). Método: A amostra foi composta por 10 atletas (homens) com lesão da medula espinhal em nível cervical (tetraplegia) com média de idade de 31,1±5,06 anos. Os atletas foram recrutados na equipe de RCR do Projeto de Atividade Motora e Esporte Adaptado da Universidade Estadual de Campinas (ADEACAMP/UNICAMP). Resultados: Para analisar os níveis de força muscular isométrica (flexão e extensão dos ombros e cotovelos) foi utilizado dinamômetro isométrico, enquanto ultrassom foi usado para avaliação da espessura muscular (flexores e extensores do cotovelo, ambos os lados), utilizando 7,3 MHz da sonda linear-matriz. Correlação ponto-bisserial foi utilizada para verificar a associação entre os níveis de força de acordo com a posição de jogo; enquanto a correlação de Spearman verificou a associação entre os níveis de força entre membros dominantes e não dominantes, além da relação músculo agonista versus antagonista. Ainda, o teste Mann Whitney U foi utilizado para comparar os jogadores titulares e reservas quanto à força e espessura muscular. Conclusão: Podemos concluir que quanto maior a classificação funcional, maiores são os valores de força voluntária isométrica máxima; e que a força isométrica tem correlação com o desempenho de atletas de RCR.

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