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Características do perfil de indivíduos amputados atendidos em um instituto de reabilitação
Author(s) -
Daniela Mitiyo Odagiri Utiyama,
Heyriane Martins dos Santos,
Leticia Gori Alves del Papa,
Nadja Moreira da Silva,
Viviane Caroline Sales,
Denise Vianna Machado Ayres,
Fábio Marcon Alfieri,
Linamara Rizzo Battistella
Publication year - 2019
Publication title -
acta fisiátrica
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2317-0190
pISSN - 0104-7795
DOI - 10.11606/issn.2317-0190.v26i1a163005
Subject(s) - medicine , gynecology
Objetivo: Apresentar características do perfil de indivíduos amputados unilaterais na fase pré protética atendidos em um instituto de reabilitação hospitalar. Método: Estudo retrospectivo a partir dos registros dos prontuários dos pacientes amputados do Instituto de Medicina Física e Reabilitação da Universidade de São Paulo que realizaram reabilitação hospitalar na instituição. Foram analisados os prontuários de julho de 2015 até novembro de 2018. Nestes prontuários foram coletadas as informações sobre: idade, gênero, tipo de lesão, tempo da lesão, etiologia da lesão, mobilidade funcional por meio do teste Timed Up and Go (TUG), equilíbrio/funcionalidade por meio do teste Amputee Mobility Predictor (AMP), capacidade de caminhar por meio do teste de caminhada de 2 minutos (TC2Min). Análises descritivas foram feitas para avaliar as características demográficas e clínicas dos pacientes. Resultados: A média de idade foi de 43,59±16,52 anos, com tempo de amputação de 21,9±32,7 meses. Houve predominância do gênero masculino e a etiologia traumática e amputação transfemoral foram as mais prevalentes. Os dados clínicos encontrados foram: tempo de execução do teste TUG: 18,7 segundos, da AMP: 31,2 pontos, TC2Min: 111,2 metros.  Conclusão: Na fase pré-protética, a origem traumática foi predominante, sendo a maioria do gênero masculino. A amputação transfemoral foi superior às demais. O tempo médio da amputação até a internação é quase de dois anos. Os testes clínicos embora apresentem bons resultados, mostram a necessidade de serem aprimoradas as questões como, por exemplo, a mobilidade funcional que é condizente com risco de quedas nestes indivíduos. 

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