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Os velhos marinheiros, de Jorge Amado e o velho e o mar, de Hemingway: narrativas simbólicas do mar
Author(s) -
Jairo Nogueira Luna
Publication year - 2018
Publication title -
literatura e sociedade
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2237-1184
pISSN - 1413-2982
DOI - 10.11606/issn.2237-1184.v1i24p10-26
Subject(s) - narrative , humanities , art , literature
Neste artigo, buscamos apresentar um trabalho de literatura comparada entre as obras Os Velhos Marinheiros, de Jorge Amado (1961 – traduzido para o inglês por Harriet de Onis, Home is the Sailor) e O Velho e o Mar, de Ernest Hemingway (1951 – do original em inglês, The Old Man and the Sea, traduzido por Jorge de Sena). Destacamos na obra de Hemingway a questão das dicotomias e as interpretações simbólicas que envolvem Santiago e o peixe. Em Os Velhos Marinheiros demonstramos os aspectos relativos às narrativas fantasiosas de Vasco Moscoso. Em ambas as obras buscamos demonstrar a importância da hipérbole como recurso que define aspectos importantes dos dois enredos. Ainda, tentamos definir alguns aspectos relativos ao uso da ironia e do sentido trágico em Hemingway e tragicômico em Jorge Amado.

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