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Crônica de Anna Magdalena Bach: amor, trabalho e morte no cinema de Danièle Huillet e Jean-Marie Straub
Author(s) -
Dalila Camargo Martins
Publication year - 2017
Publication title -
ars
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2178-0447
pISSN - 1678-5320
DOI - 10.11606/issn.2178-0447.ars.2017.139766
Subject(s) - art , humanities , movie theater , art history
Este artigo analisa o filme Crônica de Anna Magdalena Bach (1968), de Danièle Huillet e Jean-Marie Straub, de modo a mostrar como, analogamente, ao tratar de modos de produção artística, desmitifica-se o gênio de Johann Sebastian Bach, contextualizando sua obra na ordem eclesiástica do século XVIII, e se faz uma crítica dos preceitos do Autorenfilm do novo cinema alemão, dependente de um sistema de financiamento estatal, do qual ele faz parte. Ademais, busca-se indicar a possibilidade de formas alternativas de produção artística e percepção sensível engendradas cinematograficamente que se contraponham ao trabalho alienado.

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