z-logo
open-access-imgOpen Access
COMO LER UM FILME? A LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA SEGUNDO ROLAND BARTHES
Author(s) -
Janeide Maia Campelo
Publication year - 2015
Publication title -
revista criação and crítica
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 1984-1124
DOI - 10.11606/issn.1984-1124.v0ispep80-84
Subject(s) - humanities , art , philosophy
Em O rumor da língua (1988), Roland Barthes afirma: “criticar é pôr em crise” (p. 41). Como crítico, Barthes dedicou sua obra às mais diversas artes e pôs em crise algumas delas. Barthes o fez porque não era um crítico de arte e sim, um artista crítico. Pintura, filosofia, leitura e tantos outros interesses estão presentes em sua obra. Dos múltiplos Barthes que cada obra nos apresenta, nosso trabalho se dedica àquele que, semanalmente, “caminha sozinho pela rua iluminada e vazia...”, o cinéfilo. O autor que colaborou para Cahiers du cinéma , a mais influente revista francesa de cinema da época, também escreveu acerca da linguagem cinematográfica e de como essa linguagem é trabalhada socialmente e se relaciona com as outras artes. Nosso trabalho consiste em analisar dois textos nos quais Barthes discute a linguagem cinematográfica e como ele, também espectador, recebe e interpreta essa linguagem, são eles: “En sortant du cinéma (1975) e “Sur le cinéma” (1962-1980).

The content you want is available to Zendy users.

Already have an account? Click here to sign in.
Having issues? You can contact us here