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Por uma rede que atravesse os tempos e que dê à produção lésbica a noção de continuidade
Author(s) -
Claudiana Gois dos Santos,
Carolina Hartfiel Barroso
Publication year - 2019
Publication title -
revista crioula
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 1981-7169
DOI - 10.11606/issn.1981-7169.crioula.2019.162513
Subject(s) - humanities , art
Natalia Borges Polesso é uma das escritoras de maior destaque nacional nos últimos anos. Após a grande repercussão de seu livro de contos Amora (2015), premiado em primeiro lugar na categoria contos e crônicas no Prêmio Jabuti (2016) e levando os prêmios Escolha do Leitor (Jabuti) e melhor narrativa curta pela Associação Gaúcha de Escritores do mesmo ano, Amora segue a trajetória iniciada pelo livro anterior de Natalia, Recortes para álbum de fotografias sem gente , publicado em 2013 e ganhador do Prêmio Açorianos do mesmo ano. A escritora também integra a lista Bogotá 39-2017, uma reunião dos 39 melhores escritores de ficção da América Latina com menos de 40 anos, e teve sua obra traduzida para o espanhol e o inglês em diversos países. Essa premiada trajetória aumenta a visibilidade para suas narrativas e personagens majoritariamente lésbicas. Na entrevista que veremos a seguir, a escritora e pesquisadora de pós-doutorado na Universidade de Caxias do Sul, nos fala um pouco sobre as convergências entre sua pesquisa e sua escrita, o que se pode entender como “literatura lésbica”,  tendo em vista o texto publicado no Dossiê Sáfico N 20 da revista Criação e Crítica, “Geografias lésbicas: literatura e gênero”. Aqui, buscamos entender o que a escritora e pesquisadora Natalia Polesso entende por “literatura lésbica”, como a discute, como entende a geografia como instrumento para análise literária, e como pensa a crítica literária lésbica.

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