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As adaptações na capacidade aeróbia não são transferidas para a capacidade de sprints repetitivos
Author(s) -
Carlos Augusto Kalva-Filho,
João Paulo Loures,
Paulo Eduardo Redkva,
Alessandro Moura Zagatto,
Marcelo Papoti
Publication year - 2020
Publication title -
revista brasileira de educação física e esporte
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1981-4690
pISSN - 1807-5509
DOI - 10.11606/issn.1981-4690.v34i3p365-372
Subject(s) - zoology , medicine , biology
No presente estudo, objetivou-se testar se a melhora da capacidade aeróbia, observada após oito semanas de treinamento, é transferida para a capacidade de sprints repetitivos (CSR). Dez corredores (18 ± 1 ano; estatura de 170,1 ± 8,0 cm; massa corporal de 66,4 ± 6,6 kg) participaram do estudo. A capacidade aeróbia foi considerada como a intensidade correspondente à concentração de 4 mM de lactato (OBLA), determinada durante teste incremental, realizado em pista de atletismo. A capacidade de sprints repetitivos foi avaliada por meio de seis sprints de 35 m, separados por dez segundos de intervalo passivo. Todos os testes foram aplicados antes e após oito semanas de treinamento polarizado. Os efeitos do treinamento foram evidenciados por meio do teste t de Student para amostras dependentes, e as possíveis relações entre as alterações percentuais do OBLA e a CSR foram verificadas pelo teste de correlação de Pearson. Para todas as análises o nível de significância foi de p 0,61). Nenhuma correlação foi observada entre as alterações percentuais da intensidade de OBLA e as alterações das variáveis relacionadas à capacidade de sprints repetitivos (r 0,47). Assim, esses resultados demonstram que a melhora da capacidade aeróbia não é transferida para a CSR, avaliada por meio de seis esforços, separados por dez segundos de intervalo passivo.

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