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Posturografia em idosas praticantes de atividade física: influência dos sistemas sensoriais
Author(s) -
Tiago Bortolotto,
Isabela Feitosa de Carvalho,
Lígia Cristiane Santos Fonseca,
Marcos Eduardo Scheicher
Publication year - 2018
Publication title -
revista brasileira de educação física e esporte
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1981-4690
pISSN - 1807-5509
DOI - 10.11606/issn.1981-4690.v32i4p633-638
Subject(s) - physical activity , humanities , psychology , art , medicine , physical therapy
O estudo teve como objetivo avaliar e comparar o equilíbrio estático entre mulheres idosas praticantes e não praticantes de atividade física e mulheres jovens, em diferentes situações sensoriais. O equilíbrio de 40 mulheres idosas, moradoras da comunidade (20 ativas fisicamente e 20 sedentárias) e 20 mulheres jovens sedentárias foi avaliado em uma plataforma de força, em diferentes condições sensoriais (olhos abertos e fechados, superfície estável e instável). Informações a respeito das forças e momentos em três direções foram usadas para obter as variáveis: deslocamento total, velocidade média de oscilação e área 95% da elipse. Foi aplicado um questionário inicial com dados pessoais e antropométricos. As comparações intergrupos foram feitas por uma ANOVA one-way e as comparações intragrupos por uma ANOVA com medidas repetidas utilizando o teste de Kruskal-Wallis com pós-teste de Dunn. Em todos os testes foi adotado o nível de significância de p ≤ 0,05. A análise intergrupos mostrou que idosas sedentárias oscilaram mais do que as idosas ativas e as jovens em todas as situações propostas, apesar da não significância estatística entre os grupos sedentário e ativo. A análise intragrupo mostrou que os três grupos pioraram quando alguma informação sensorial foi suprimida e de maneira significativa quando foi retirada a informação somatossensorial. Os resultados mostraram que as mulheres idosas sedentárias tendem a ter uma maior oscilação do centro de gravidade em relação às mulheres jovens e ativas, e os idosos ativos apresentam uma oscilação maior que as jovens em todas as situações sensoriais. Além disso, foi possível observar que a retirada da informação somatossensorial teve maior impacto no equilíbrio do que a retirada da visão em todos os grupos avaliados.

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