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A relevância da reticulocitose na classificação da esferocitose hereditária
Author(s) -
Mariana Lacorte Vaz de Sousa,
Sarah Lorrany Ferreira Trindade,
Halynne Maria Marques Gondim,
Amanda da Silva Santos,
Josué da Silva Brito,
Nicolli Belotti de Souza,
Lucélia Rita Gaudino Caputo
Publication year - 2018
Publication title -
revista de medicina
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1679-9836
pISSN - 0034-8554
DOI - 10.11606/issn.1679-9836.v97i5p498-503
Subject(s) - physics , philosophy , humanities
A Esferocitose Hereditária é uma doença hemolítica de origem genética polissômica, podendo ser autossômica dominante ou recessiva. Seu quando clínico é representado por anemia, reticulocitose, hiperbilirrubinemia indireta e presença de numerosos esferócitos na corrente sanguínea, os quais se mostram alterados no teste de fragilidade osmótica, revelando uma menor resistência à lise. Os exames laboratoriais são de grande importância na tomada de condutas, todavia, devem ser interpretados juntamente com a história clínica, posto que esta ainda revela-se soberana. Apesar do quadro de reticulocitose ser um critério para classificar o paciente portador de esferocitose como grave, este deve ser avaliado com cautela juntamente com outros parâmetros clínicos e laboratoriais. É de grande importância o olhar holístico do médico sobre o paciente, bem como a análise crítica do uso de protocolos clínicos.

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