O abcesso pélvico do fundo de saco de Douglas após as apendicectomias

O autor faz um estudo de conjunto sobre os exsudatos e abcessos do fundo de saco de Douglas após as apendicectomias. Distingue os casos aparecidos após as apendicites supuradas e crônicas; entre os primeiros lembra que o pús da fossa iliaca direita drena para a pequena bacia; para o segundo grupo dá importancia á hemorragia intrperitonial na patogenia do abcesso. Na sintoamtologia chama atenção para as evacuações disenteriformes e relaxamento dos esfinteres do ânus, descrevendo a sua fisiopatogenia. Lembra a possibilidade da abertura em orgãos visinhos como a bexiga e a cavidade peritonial livre e para evitar essas graves complicações propõe que se faça a abertura cirúrgica pelo réto, desde que o abcesso esteja completamente formado. Refuta as objeções feitas á via retal pelos autores que preferem a via suprapúbica. Descreve 7 casos, sendo 3 após apendicites agudas supuradas, 2 após apendicites agudas no periodo de cura, e 2 após apendicites crônicas.