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A proteção do patrimônio cultural brasileiro e sua relação com a teoria de Viollet-Le-Duc
Author(s) -
William Vicari Filho
Publication year - 2021
Publication title -
risco : revista de pesquisa em arquitetura e urbanismo
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1984-4506
pISSN - 1679-3498
DOI - 10.11606/1984-4506.risco.2021.169113
Subject(s) - humanities , art
Com o desenvolvimento das restaurações de patrimônios históricos como disciplina acadêmica, na Europa do século XIX, o pensamento de Viollet-Le-Duc tornou-se um norteador. Segundo o arquiteto, “restaurar um edifício é restituí-lo a um estado completo que pode nunca ter existido num momento dado”. Com os estudos sobre a Idade Média, frutos do desenvolvimento de uma identidade nacional, esses “restauros em estilo” manifestaram-se em Igrejas e Castelos europeus. No Brasil, graças ao projeto nacional Modernista, um processo paralelo ocorreu, tendo como elemento central a cultura barroca, sobretudo na cidade de Ouro Preto. O SPHAN, posteriormente IPHAN, foi o órgão encarregado para proteger o patrimônio que manifestaria tal cultura, e sua atuação tem muito em comum com os postulados de Eugène Viollet-Le-Duc.

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