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Ain't I Too a Mulher ? Implications of Black Lesbians’ Well‐being, Self‐care, and Gynecology in Brazil
Author(s) -
Falu Nessette
Publication year - 2020
Publication title -
the journal of latin american and caribbean anthropology
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.624
H-Index - 15
eISSN - 1935-4940
pISSN - 1935-4932
DOI - 10.1111/jlca.12464
Subject(s) - humanities , sociology , gender studies , art
Resumen Este artigo trata da interseção de raça, classe, gênero, sexualidade e até identidade religiosa como locais bioculturais de luta e transformação no contexto médico da ginecologia no Brasil. Para as lésbicas negras, a interação ginecológica é moldada através da negociação dialógica dos discursos sociais sobre saúde em sua relação com raça, gênero e sexualidade. Ao enfocar o impacto da identidade de gênero, consciência racial, narrativas médicas e autocuidado não normativo sobre as lésbicas negras em Salvador, Bahia, argumento que suas fontes de empoderamento muitas vezes destroem noções presumidas de precariedade sobre sua saúde, exames de rotina., recuperações cirúrgicas e qualidade de vida. Chamo a atenção para a produção de conhecimento deles como estratégias ontológicas para orientar suas decisões sobre exames ginecológicos e histerectomias que abordam sua vulnerabilidade em relação às suas preocupações mais amplas de disparidades raciais e de saúde.[alto‐cuidadocandomblé, ginecologia, lésbicas, raça]