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Cultivating Alternatives to Authoritarian Populism in Amazonia
Author(s) -
Rojas David,
Olival Alexandre de Azevedo,
Olival Andrezza Alves Spexoto
Publication year - 2019
Publication title -
the journal of latin american and caribbean anthropology
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.624
H-Index - 15
eISSN - 1935-4940
pISSN - 1935-4932
DOI - 10.1111/jlca.12454
Subject(s) - populism , political science , humanities , amazon rainforest , law , philosophy , politics , biology , ecology
Resumen Um movimento de extrema direita que promete refazer as políticas rurais para beneficiar uma minoria de “produtores” conquistou a presidência do Brasil em 2018 com o apoio da maioria do eleitorado do sul da Amazônia. Lá, por muito tempo as elites políticas argumentaram que os produtores são representantes do interesse nacional. Esse argumento é uma questão multiespécies na medida em que “produtores” só podem argumentar que são “o povo” porque tem capturado as capacidades geradoras de ecologias de monocultura. E se agendas de extrema direita florescem em monoculturas, ecologias diversas podem abrir alternativas ao populismo autoritário. Examinamos um programa de agroecologia em que os camponeses fortalecem os laços de solidariedade entre eles estabelecendo relações mutualistas com sementes, solos e plantas nativas. Alternativas ao populismo autoritário podem ser cultivadas em lutas multiespécies pela terra nas quais forças humanas e não‐humanas convergem num esforço para compor ecologias hospitaleiras e inclusivas. [Populismo, autoritarismo, multiespécie, Amazônia, Brasil]