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Phenology of Gallery and Montane Forest in the Chapada Diamantina, Bahia, Brazil 1
Author(s) -
Funch Ligia Silveira,
Punch Roy,
Barroso Graziela Maciel
Publication year - 2002
Publication title -
biotropica
Language(s) - English
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.813
H-Index - 96
eISSN - 1744-7429
pISSN - 0006-3606
DOI - 10.1111/j.1744-7429.2002.tb00240.x
Subject(s) - evergreen , dry season , gallery forest , montane ecology , wet season , phenology , horticulture , forestry , biology , geography , botany , ecology , habitat
Phenological studies were carried out in gallery and montane forests along the Lençóis River in the Chapada Diamantina mountains, state of Bahia, Brazil, between January 1993 and March 1998. Leaf flush, leaf fall, flowering, and fruiting were followed in 54 tree species (N = 243 trees tagged along trails following the river margin and the valley sides). Both gallery and montane forests exhibited a moderate peak in leaf fall during die dry season (August–October), as well as increased leaf flushing in the rainy season (December–April). Three basic modes of leafing activity were noted, although most trees in the gallery forest and in the montane forest were evergreen (82.3 and 57.8% relative frequency, respectively). In both forest types, flowering and fruiting modes were annual, with peaks of activity during the rainy season. The predominantly evergreen mode of leaf fall and leaf flush found in this study was most similar to that seen in tropical wet forests, while the flowering and fruiting modes were more similar to that of dry forests. RESUMES Foi desenvolvido um estudo fenológico em mata ciliar e mata de encosta adjacentes ao rio Lençóis, Chapada Diamantina, Bahia, Brasil entre Janeiro de 1993 a março de 1998 em 54 espécies de árvores, atentando‐se para as fenofases queda e brotamento de folhas, floração e frutificação. Foram acompanhados 243 individuos marcados ao longo de trilhas seguindo as margens do rio e na encosta. Em ambas as matas, verificou‐se um pico moderado de queda foliar durante a estação seca (agosto‐outubro) e maior brotamento durante a estação chuvosa (dezembro‐abril). Foram reconhecidos três padrões de queda e brotamento foliar, sendo os padrões perenifólios predominantes tanto na mata ciliar quanto na mata de encosta (82.3 e 57.8% Freqüência Relativa, respectivamente). Em ambas as matas, os padrões de floração e frutificação foram anuais, com picos de atividade durante a estação chuvosa. Os padrões de queda e produção foliar assemelharam‐se queles encontrados em matas umidas, sendo o perenifólio predominante; enquanto padrões de floração e frutificação são similares ao de matas secas.

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