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This article is about an experience report, with qualitative bias and data collection through participant observation, about an intervention with 5th year elementary school children I. Basic knowledge about internet safety, ergonomics, hardware, software and accessibility, necessary for a correct and conscious use of this resource, were analyzed. The results pointed to the importance of students thinking, discovering, articulating theories and practices, interpreting, analyzing and explaining in words like learning about and with computers, in a constructivist perspective. They can also contribute to related research, in view of the fact that this is a predominant area for the current generations and that the school can not be exempted. Resumo. Este artigo trata-se de um relato de experiência, com viés qualitativo e coleta de dados por meio de observação participante, sobre uma intervenção com crianças do 5 ano do Ensino Fundamental I. Conhecimentos básicos sobre segurança na internet, ergonomia, hardware, software e acesssibilidade, necessários para uma utilização correta e consciente desse recurso, foram temas analisados. Os resultados apontaram para a importância de os alunos pensarem, descobrirem, articularem teorias e práticas, interpretarem, analisarem e explicarem em palavras como aprender sobre e com computadores, numa perpectiva construtivista. Também podem contribuir com pesquisas afins, tendo em vista tratar-se de uma área predominante para as gerações atuais e da qual a escola não pode se isentar. 1. Introdução Atualmente, os computadores são disponibilizados em muitas escolas de Educação Básica com a prerrogativa de uso como ferramentas de apoio ao ensino e a aprendizagem. No Brasil, apesar de não haver componentes curriculares na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), [Brasil 2018] relacionado ao ensino de computação para essa faixa etária, há iniciativas pontuais de projetos desta natureza [Ferri, Santos Rosa 2016] no contexto internacional iniciativas que conduzem a isso. Com a proposição de melhorar o raciocínio lógico dos alunos e aumentar a criatividade na busca por soluções de problemas reais, a Inglaterra modificou seu Currículo da Educação Básica Nacional e, em setembro de 2014, as escolas de Educação Básica começaram a ter profissionais lecionando computação para as crianças [Berry 2013]. No Japão, o ensino de programação já está inserido na disciplina de matemática, da Educação Básica. Alunos com 5 anos de idade começam suas primeiras atividades como desenvolvedores de DOI: 10.5753/cbie.wie.2018.255 255 Anais do XXIV Workshop de Informática na Escola (WIE 2018) VII Congresso Brasileiro de Informática na Educação (CBIE 2018)

Ensino de Computação: um relato de experiência no Ensino fundamental I