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Resumo A dança moderna apresenta novos caminhos de execução, movimentação e coreografia, tornando-se acessível aos mais variados públicos. Neste contexto, pessoas com deficiência podem encontrar na dança uma prática corporal com possíveis benefícios psicológicos. Diante disso, este estudo tem como objetivo descrever e comparar aspectos psicológicos de pessoas com deficiência neurológica, praticantes e não praticantes de dança. Estima-se que a amostra será formada por 28 indivíduos portadores de lesões neurológicas, dos quais somente 14 frequentam aulas regulares de dança. Alguns testes já foram realizados, onde aplicamos os seguintes instrumentos: ficha de identificação pessoal, Escala de Resiliência, Escala de Autoestima de Rosenberg e Instrumento de Avaliação de Qualidade de Vida (WHOQOL). Os resultados prévios demonstram que o grupo dança, obteve média de 17,7 (±4,92) para a autoestima, 141,25 (±11,03) para a resiliência e 105,75 (±11,03) para a qualidade de vida.

ASPECTOS PSICOLÓGICOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NEUROLÓGICA PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE DANÇA