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O Transtorno de Estresse PósTraumático foi primeiramente introduzido na literatura por sua inserção na terceira edição do Manual Estatístico e Diagnóstico das Doenças Mentais (DSMIll), em 1980. Presente em todas as novas edições do Manual desde então, seu conceito foi sofrendo mudanças e revisões, afetando assim as medidas determinadas por esse, desde o diagnóstico à terapêutica. Há uma tendência, ao longo dos anos, de se priorizar tratamentos que levam à estabilização sintomatológica do indivíduo, a prevenção de recidivas e sua reinserção na comunidade produtiva, ao invés de focar no indivíduo em si. Isso acarreta risco de se perder outras faces desse, que também precisam ser exploradas a fim de se construir uma terapêutica efetiva. Objetivos: Determinar as perdas e ganhos da abordagem terapêutica direcionada ao controle de sintomas, prevenção de recidivas e reabilitação.

Análise Histórica dos Pressupostos Epistemológicos e Ideológicos do Conceito de Transtorno de Estresse Pós-Traumático