
Gengibre (zingiber officinale roscoe) brasileiro: aspectos gerais, óleo essencial e oleoresina. parte 2 - secagem, óleo essencial e oleoresina
Author(s) -
Mauro Taveira Magalhães,
Midori Koketsu,
Sueli Limp Gonçalves,
Félix Emílio Prado Cornejo,
Lilia Maria Rosamiglia Marques
Publication year - 1997
Publication title -
food science and technology
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.488
H-Index - 43
eISSN - 1678-457X
pISSN - 0101-2061
DOI - 10.1590/s0101-20611997000200013
Subject(s) - chemistry , humanities , traditional medicine , physics , philosophy , medicine
A partir de amostras de gengibre (Zingiber officinale Roscoe) do tipo "Gigante", oriundas das diversas localidades produtoras do Brasil, procurou-se estabelecer as melhores condições de processamento e verificar a qualidade do óleo essencial e da oleoresina obtidos. A composição do óleo essencial de gengibre gigante varia de acordo com a técnica de extração e o estado do rizoma. Os óleos essenciais de rizomas frescos e secos foram comparados através de seus índices físico-químicos e composição por CG. São apresentadas as características do óleo essencial do rizoma seco obtido por arraste direto a vapor. Nas oleoresinas obtidas com diferentes solventes determinou-se o teor de óleo essencial. O gengibre comercial brasileiro fornece óleo essencial num rendimento de 2,2% e oleoresina em rendimentos que variam de 6,91-10,90% (etanol), 2,53-5,62% (acetona) e 3,35-3,91% (dicloroetano), sendo alternativas interessantes de utilização