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Epidemiologia da doença de Chagas no Ceará IX - estudo de vetores numa área endêmica (Morada Nova)
Author(s) -
J. E. De Alencar,
Flávio Quieregati Seixo de Britto Bezerra
Publication year - 1977
Publication title -
revista da sociedade brasileira de medicina tropical
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.503
H-Index - 52
eISSN - 1678-9849
pISSN - 0037-8682
DOI - 10.1590/s0037-86821977000100005
Subject(s) - biology , humanities , art
Os autores apresentaram informações sobre 6.556 triatomíneos capturados na área pela SUCAM, de 1964 a 1974, os quais apresentavam T. cruzi em 4,7%. O estudo atual revelou 1.290 exemplares em 69 localidades trabalhadas, 63,8% com triatomíneos, das quais 52,3% apresentavam triatomíneos infectados, o que significa 33,3% da área. Foram pesquisados ecótopos artificiais distante até 200 metros das casas. Dos 37 ecótopos naturais pesquisados, 73,6% eram habitados por morcegos, 23,7% por preás e 5,2% por punarés, espécies que apresentam variáveis taxas de infecção por T. cruzi. O T. brasiliensis corresponde a 65,5% dos triatomíneos capturados e 942% dos triatomíneos infectados são desta espécie, considerada a principal transmissora de Doença de Chagas na região. Em ecótopos naturais é a única espécie encontrada (10 vezes em 55, os triatomíneos estavam infectados). Dentro das habitações a espécie é menos abundante e menos infectada (2,7%). A segunda espécie é o T. pseudomaculata, (34,3%) considerada sem importância na transmissão da Doença de Chagas; a terceira espécie é o P. megistus, da qual foram capturados apenas 2 exemplares (0,2%)

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