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O uso da irrigação com água salina pode reduzir o déficit de forragem no Semiárido brasileiro?
Author(s) -
José Orlando Nunes da Silva,
João Pedro Alves de Souza Santos,
Kaique Renan da Silva Salvador,
Renan Matheus Cordeiro Leite,
Rhaiana Oliveira de Aviz,
Nágila Sabrina Guedes da Silva,
Erison Martins Amaral,
Maurício Luiz de Mello Vieira Leite
Publication year - 2022
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v11i5.28357
Subject(s) - horticulture , chemistry , hydrology (agriculture) , environmental science , biology , geology , geotechnical engineering
No Semiárido brasileiro a produção de foragem é limitada, principalmente, pela elevada evapotranspiração, variabilidade na distribuição espaço temporal das chuvas, baixa capacidade de suporte forrageiro das pastagens nativas (caatingas) e reduzido uso de tecnologias de convivência com as secas, que configuram uma região com déficit hídrico na maior parte do ano. Nesse sentido, a irrigação pode contribuir para aumentar o aporte de forragem para os animais durante todo o ano, notadamente na época de estiagem. No entanto, em grande parte deste território, as águas subterrâneas e superficiais apresentam elevados teores salinos, o que pode ocasionar a salinização dos solos e dificultar o cultivo das plantas forrageiras. O entendimento dos efeitos dos sais, presentes na água de irrigação, no solo e nas plantas facilita o manejo e a mitigação dos níveis salinos nos solos. Nesse sentido, objetivou-se, nesta revisão, discorrer sobre os processos de formação dos solos salinos, efeitos dos sais nas plantas e no solo, mecanismos de tolerância das plantas e possíveis práticas de manejo que possibilitem o uso sustentável da irrigação com água salina em plantas forrageiras. 

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