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A natureza difusa das ameaças transnacionais e a falta de efetividade de alguns Estados em lidarem com problemas internos aumentam exponencialmente o palco de manobra das potências. Nesta discussão se aborda as áreas não-governadas, que tem ganho ampla relevância nas discussões sobre segurança internacional, com impacto particular na política externa exercida pelos Estados Unidos no século XXI. A partir destes pressupostos propõe-se discutir, tendo como palco o continente Sul Americano, o conceito de áreas não-governadas, o trato delas pelo Departamento de Estado dos EUA e pela USAID, sumarizar os locais de risco apontados por determinados centro de pensamento estratégico (Think Thanks) e fazer um balanço entre as localidades beneficiadas pela USAID e a questão da baixa governabilidade regional

Entre o departamento de estado, os Think Tanks e a USAID: a visão estadunidense das áreas não-governadas na América do Sul