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O presente artigo intenciona estabelecer dialogos entre a geografia cultural e a perspectiva das leituras simbolicas apontadas por Carl G. Jung. O texto justifica este caminho, tomando por base algumas consideracoes da Geografia da Religiao e autores como Zeny Rosendahl, quando esta aponta para esquemas conceituais de Mircea Eliade. A hermeneutica que organiza o pensar e a analise das representacoes simbolicas do sagrado feminino e que, portanto, define espacialidades com motivadores oriundos do sentimento e exercicio do poder, torna-se a problematica e tambem o prisma de construcao deste artigo. Esta producao, a principio teorica, reflete sobre algumas espacialidades originadas no interior das religioes, no contexto da dinâmica simbolica do feminino.

A geografia cultural e as representações simbólicas do sagrado feminino / Cultural Geography and the symbolic representations of the sacred feminine