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O artigo tem como objetivo apontar os limites das políticas de educação para jovens e adultos pouco escolarizados para integrá-los no mercado do trabalho no contexto de desemprego estrutural e de ampliação da exploração e da precarização dos trabalhadores empregados. Destaca-se, de outra parte, a tendência dominante de processos educativos subordinados à visão mercantil de educação que anula tanto o sujeito professor, quanto o sujeito aluno. Por fim, indica-se a natureza da qualidade da educação que interessa à classe trabalhadora e o papel dos intelectuais articulados às lutas em defesa de seus diretos.

Educação e a qualificação de Jovens e Adultos pouco Escolarizados: promessa integradora num tempo histórico de produção destrutiva