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Introdução O volume de aplicação pode ser caracterizado como o volume de calda aplicado por  unidade de área, peso ou volume (MATUO, 1990), sendo que deve ser o mínimo possível de  forma que proporcione o efeito biológico desejado (PALLADINI e SOUZA, 2005).  Entretanto, não existe um volume fixo de calda a ser utilizado por hectare, o qual pode variar  conforme o tipo de pulverizador, porte e estádio de desenvolvimento das plantas,  espaçamento entre linhas, densidade de plantio, condições climáticas e o alvo biológico a ser  controlado (PALLADINI e SOUZA, 2005). O volume de calda não é o responsável pelo controle da praga, patógeno ou planta  daninha, e sim a distribuição uniforme da calda no alvo desejado (VAN ZYL et al., 2014).  Assim, a eficiência operacional é influenciada diretamente pelo volume de calda, visto que o  tempo gasto para reabastecimento retarda o ritmo operacional dos pulverizadores  (ANTUNIASSI e BOLLER, 2011), além da redução do volume diminuir o desperdício de  água. Diante do exposto, objetivou-se com este estudo avaliar a eficiência de diferentes

DEPOSIÇÃO DE CALDA APLICADA EM PLANTAS DE SOJA COM DIFERENTES VOLUMES