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Introdução Pesquisas apontam que a carne suína é vista, de forma errônea, como gordurosa e prejudicial. Na verdade, ela é rica em nutrientes necessários ao corpo humano e, quando consumida sem exageros, não causa nenhum dano à saúde (SARCINELLI et al., 2007). Nessa perspectiva, compete a todos os elos da cadeia produtiva mudar a imagem da carne suína, de não saudável, gorda e com alto colesterol, para uma carne saudável, e com proteína de alta qualidade, oriunda de criações com manejo compatível com as normas de bem-estar animal (MACHADO FILHO, 2000). A proteína da carne suína contribui para o bom funcionamento do organismo e sua qualidade está relacionada, além da genética, ao manejo dos animais, alimentação, higienização e manejo pré-abate realizados de forma correta. Porém, apesar de todo rigor com os cuidados na criação e abate, a forma como ela é comercializada pode afetar todo o trabalho realizado na granja, pois quando a carne não é armazenada de forma adequada, vai ocorrer contaminação e, também, através de uma manipulação não higiênica como também a presença de insetos e microrganismo podem comprometer a saúde do consumidor. A alimentação disponível para o consumo da população não pode estar submetida a qualquer tipo de risco por contaminação (SILVA, 2012). As enfermidades de origem alimentar

COMERCIALIZAÇÃO DA CARNE SUÍNA NO MUNICÍPIO DE PASSIRA