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Introdução A Moringa Oleífera Lam (MO) é uma planta pertencente à família Moringaceae, nativa do norte da Índia, é uma hortaliça perene e arbórea, com aproximadamente cinco metros de altura, tronco delgado, folhas compostas, flores numerosas e frutos longos, parecidos com uma vagem e que contém muitas sementes (MADRONA et al., 2011). Praticamente todas as suas partes possuem valor alimentício (folhas, flores, vagens e sementes) e medicinal (todas as partes da planta). Os conteúdos proteico, vitamínico e mineral são bastante significativos, sendo considerado um dos melhores vegetais perenes. Com forte potencial alimentício a moringa vem se inserido aos poucos na dieta ocidental como uma alternativa de suplemento proteico e vitamínico. Diferentemente das plantas nativas do semiárido, a Moringa não perde suas folhas no período de seca, podendo se tornar uma alternativa nutritiva para grande parte do território brasileiro. Além da resistência à seca, a moringa exige pouca adubação, boa tolerância às pragas e doenças, além de ser utilizada como cerca viva e quebra-vento em algumas regiões (BAPTISTA et al., 2012). Sob esta perspectiva, justifica-se a necessidade de buscar novas alternativas que promovam o uso deste vegetal em suas variadas formas de modo a complementar nutricionalmente a dieta de um indivíduo. Assim, este estudo objetivou avaliar a aceitação de crepiocas suplementadas elaboradas com a farinha Moringa oleífera Lam. como alternativa de aporte proteico em sua composição.

FARINHA DE MORINGA OLEÍFERA LAM. COMO FONTE DE SUPLEMENTAÇÃO EM CREPIOCAS