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Introdução O paricá (Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke) apresenta rápido crescimento e madeira com elevada cotação no mercado interno e externo, e por isso vem sendo bastante cultivado pelas empresas madeireiras das regiões Norte e Nordeste do Brasil, sendo uma madeira muito cobiçada para a produção de compensados, e considerada a melhor espécie para a fabricação de MDF (ROSA, 2011). Os solos amazônicos são altamente intemperizados e caracterizados por acidez elevada, alta saturação por alumínio e baixa concentração de nutrientes, em função das elevadas taxas de lixiviação. Estudos têm mostrado que o Al prejudica o crescimento e o desenvolvimento de plantas sensíveis, como também mostrado a existência de plantas resistentes e/ou tolerantes (DELHAIZE et al., 2012). Assim, o trabalho teve o objetivo de avaliar os teores de amido, açúcares redutores e não redutores e sacarose em plantas jovens de paricá (Schizolobium amazonicum (Huber ex Ducke) acometidas à diferentes dosagens de alumínio. Tendo como hipótese que as dosagens de alumínio irão afetar negativamente as variáveis estudadas.

AMIDO, AÇÚCARES REDUTORES E NÃO REDUTORES, SACAROSE E GLICINABETAÍNA EM PLANTAS JOVENS DE PARICÁ ACOMETIDAS À DOSAGENS DE ALUMÍNIO