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Este artigo busca analisar o Sistema de Organização Modular de Ensino (SOME), como uma política pública educacional focalizada que envolve, em sua teoria, os paradigmas do Federalismo Cooperativo. Analisa-se como esta política educacional tem sido implementada no município de Cametá/PA para formação de jovens do campo, tendo como pano de fundo o Regime de Colaboração entre os entes federados. Trata-se de um estudo de natureza qualitativa com enfoque na análise de conteúdo, subsidiada nas diretrizes e nos princípios do SOME. Dentre os principais autores da pesquisa, destacam-se Corrêa e Barreto (2009), Cury (2009), Kuenzer (2009), Castro (2005), entre outros como Frigotto e Ciavatta (2011) e Melo e Duarte (2011). Dentre as técnicas de pesquisa, destaca-se análise documental e entrevistas semiestruturadas com um total de 4 (quatro) sujeitos, que estão ligados diretamente ao sistema. Concluiu-se que é de suma importância implantar políticas educacionais voltadas, principalmente, para a juventude, pois ela constitui uma classe social cujos direitos têm sido historicamente negados.

minerva

CONTRIBUIÇÕES E LIMITAÇÕES DO SISTEMA DE ORGANIZAÇÃO MODULAR DE ENSINO (SOME) NA FORMAÇÃO EDUCACIONAL DE JOVENS NA COMUNIDADE DE JOROCA GRANDE NO MUNICÍPIO DE CAMETÁ/PARÁ.