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Objetivo: Analisar e comparar o exercício aquático e técnicas de relaxamento aquático na aptidão física, dor, pressão arterial e estresse em idosos. Método: Foi realizado um estudo quase experimental. A população foi composta por idosos de Tubarão-SC, alocados no grupo de exercício aquático (GEA) e grupo de relaxamento aquático (GRA). A pressão arterial foi mensurada em todos os atendimentos; a dor, quantificada pela escala visual analógica (EVA); o estresse, mensurado pela escala de estresse percebido (PSS14); a força, verificada pelo teste de preensão manual (FPM); a aptidão física, avaliada pelo teste de caminhada de seis minutos (TC6); e a flexibilidade, medida pelo teste do dedo-chão. Foram realizados 16 atendimentos, durante 8 semanas, duas vezes por semana, com duração de 50 minutos. Para comparação das variáveis entre os grupos, utilizou-se o teste de Mann-Whitney (p&lt;0,05); para análise do efeito da intervenção, empregou-se o teste de Wilcoxon (p&lt;0,05). Para avaliação da pressão arterial ao longo da intervenção, foi realizada regressão linear das médias e teste de Kruskal-Wallis (p&lt;0,05). Resultados: Participaram do estudo 18 idosos, alocados 9 sujeitos em cada grupo. A fisioterapia aquática mostrou-se eficaz no GRA e no GEA no alívio da dor (p=0,012 e p=0,007), na FPM (p=0,011 e p=0,002), na redução do estresse (p=0,013 e p=0,012), e pressão arterial sistólica (p=0,046 e p=0,005). Não se observou efeito significativo na distância do TC6 (p=0,317 e p=0,083) e flexibilidade (p=0,128 e p=0,097) nos grupos. Conclusão: ambas as intervenções mostraram benefícios para os idosos nos quesitos estresse, FPM, dor e PAS, não havendo diferença entre os grupos. 

EFEITO DE EXERCÍCIOS ATIVOS E RELAXAMENTO AQUÁTICO NA APTIDÃO FÍSICA, DOR, PRESSÃO ARTERIAL E ESTRESSE EM IDOSOS