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Above-ground litter production is one of the most accessible ways to estimate ecosystem productivity, nutrient fluxes and carbon transfers. Phenological patterns and climatic conditions are still not fully explained well for tropical and subtropical forests under less pronounced dry season and non-seasonal climates, as well as the interaction of these patterns with successional dynamics. Monthly litterfall was estimated for two years in a 9 to 10 year old secondary alluvial Atlantic Rain forest. Total litterfall was higher in the site with more developed vegetation (6.4 ± 1.2 ton ha-1 year-1; 95% confidence interval) as compared to the site with less developed vegetation (3.0 ± 1.0 ton ha-1 year-1). The monthly production of 11 litter fractions (eight fractions comprising the leaf litter of the seven main species of the community and other species; reproductive parts, twigs £ 2 cm diameter, and miscellaneous material) were correlated with meteorological variables making possible to identify three patterns of deposition. The main pattern, dominated by leaf-exchanging species, consisted of a cycle with the highest litterfall at the beginning of the rainy season, preceding by basically three months the peaks of the annual cycles of rainfall and temperatures. Other two patterns, dominated by brevi-deciduous species, peaked at the end of the rainy season and at the end of the non-rainy season. Tropical and subtropical dry forests that present the highest leaf fall gradually earlier than rain forests (as the studied sites) are possibly related to the start of senescence process. It seems that such process is triggered earlier by a more severe hydric stress, besides other factors linked to a minor physiological activity of plants that result in abscission. A produção de serapilheira é uma das variáveis mais acessíveis para se estimar a produtividade primária, fluxos de nutrientes e transferências de carbono em ecossistemas terrestres. Padrões fenológicos e condições climáticas ainda não estão bem explicados para florestas tropicais e subtropicais sob climas com sazonalidade pouco pronunciada, muito menos a interação desses padrões com a dinâmica sucessional. A produção mensal de serapilheira foi estimada durante dois anos em uma Floresta Ombrófila Densa aluvial durante o nono e décimo ano de regeneração. O sítio com vegetação mais desenvolvida apresentou maior produção de serapilheira (6,4 ton ha-1 ano-1), quando comparado com o sítio com vegetação menos desenvolvida (3,0 ton ha-1 ano-1). As produções mensais de 11 frações de serapilheira foram correlacionadas com variáveis meteorológicas possibilitando identificar três padrões de deposição. O padrão principal, dominado por espécies sempre verdes, consistiu em um ciclo anual com maior produção de serapilheira no início da estação quente e chuvosa (primavera), precedendo aproximadamente três meses os picos dos ciclos de temperatura e de precipitação pluviométrica. Para os outros dois padrões, dominados por espécies breve-decíduas, os picos de produção ocorreram no final da estação chuvosa (verão) e no final da estação com menor precipitação pluviométrica (inverno). Florestas tropicais e subtropicais com sazonalidade marcante (períodos secos) possivelmente apresentam maior deposição de folhas mais cedo que florestas úmidas (como os sítios estudados) devido ao início do processo de senescência foliar. Tal processo parece ser desencadeado mais cedo por um estresse hídrico mais severo, além de outros fatores ligados à menor atividade fisiológica das plantas que resultam na abscisão

Patterns of litter production in a secondary alluvial Atlantic Rain Forest in southern Brazil