English (United Kingdom)

https://curated-unify.zendy.io/wp-json/zendy-region/v1/featured_content/oa?rat=en

https://curated-unify.zendy.io/wp-json/zendy-region/v1/highlighted_journal/

Global: Zendy Plus annual

Presents the access of premium content as premium feature

Premium Content

Presents the keyphrase highlighting as premium feature

Keyphrase Highlighting

Presents the summarisation as premium feature

Summarisation

Insights

Presents the pdf analysis as premium feature

PDF Analysis

Presents the zaia usage as premium feature

ZAIA

Global: Zendy Tools annual

Global: Zendy Free Plan

Global: Zendy Tools monthly

Global: Zendy Plus monthly

v RESUMO vi I REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. "0 o  o' •••• 0  1 1.1 O Raio X 1 L2 Detectores de Radiação 12 1.3 Princípios de Proteção Radiológica 16 L4 Considerações sobre o Óxido de Alumínio 17 TIOBJETIVOS 19 m PARTE EXPERIMENTAL 19 m.1 Equipamentos, Materiais e Acessórios 19 Ill.2 Metodologia Experimental. , 22 IV RESULTADOS 33 IV.I Caracterização das Partes que Compõem o Dosímetro 33 IV.2 Comportamento Térmico do Sensor Analisado por TGIDTA 36 IV.3 Etapas Básicas do Processo de Recuperação 37 IV.4 Estudo dos parimetros envolvidos na Primeira Calcinação 40 IV.S Estudo dos parimetros envolvidos na Segunda Calcinação .48 IV.6 Cuidados com a exportação do material 65 IV.7 Sensibilidade OSL e Background 69 IV.8 Refinamento pelo Método de Rietveld 70 V CONCLUSÕES 74 VI REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 75 IFSC Ciência e Engenharia de Materiais Figura 1.1 Espectro de Ondas Eletromagnéticas 2 Figura 1.2 Seção longitudinal de um tubo de raios X 4 Figura 1.3 Produção de raios X a nível atômico 4 Figura 1.4 (a) Distribuição da radiação contínua produzida em um tubo de raios X com um alvo de Tungstênio e (b) Espectro de raios X obtido com um alvo de Molibdênio 5 Figura 1.5 Diagrama parcial de níveis de energia mostrando as transições comuns que produzem raios X 6 Figura 1.6 Espectro de absorção dos raios X para o chumbo e prata 8 Figura 1.7 Difração de raios X por um cristal ll Figura 1.8 Estrutura de bandas em materiais isolantes e semicondutores 13 Figura 1.9 Representação esquemática da a-alumina 18 Figura ID.I Seção transversal das fitas do simétricas, evidenciando as três camadas visíveis 21 Figura ID.2 (A) Fita multicamada encapsulada por um envólucro hexagonal, revestida internamente por um polímero negro e externamente por uma camada de papel (B) Alguns dosímetros fornecidos individualmente e (C) No formato de rolos 21 Figura ID.3 Disposição dos orificos nas portas de entrada e saída da mufla 29 Figura IV.l Espectro de IR da camada polimérica do sensor.. 33 Figura IV.2 Curva de DSC da parte polimérica do sensor 34 Figura IV.3 Difratograma normalizado do material cerâmico recuperado 35 Figura IV.4 Curva TG/DTA para fragmentos do sensor 36 Figura IV.5 Sensores armazenados em Lotes 38 Figura IV.6 Sensores em Recipiente de alumínio 38 Figura IV.7 Primeira Calcinação 38 Figura IV.8 Recipiente de alumínio após a Primeira Calcinação 38 Figura IV.9 Produto de Primeira Calcinação 39 i IFSC Ciência e Engenharia de Materiais Figura IV.I0 Produto da Primeira Calcinação triturado 39 Figura 1V.1l Produto de Primeira Calcinação acomodado em bandeja de alumínio 39 Figura 1V.12 Fomo onde é realizada a Segunda Calcinação 39 Figura 1V.13 Bandejas acomodadas no interior do fomo durante a calcinação 39 Figura 1V.14 Material Cerâmico obtido após a Segunda Calcinação 39 Figura 1V.15 Material Cerâmico peneirado 40 Figura 1V.16 ÓXido de Alumínio recuperado e embalado 40 Figura 1V.17 -Disposição dos queimadores em capelas, no local destinado à Primeira Calcinação 41 Figura 1V.18 30 mínutos de Primeira Calcinação .45 Figura IV.19 40 minutos de Primeira Calcinação .46 Figura IV.20 50 minutos de Primeira Calcinação 46 Figura IV.21 1 h e 30 min de Primeira Calcinação 46 Figura IV.22 2 h de Primeira Calcinação 47 Figura IV.23 Orificos da abertura da mufla e suas respectivas coordenadas 49 Figura 1V.24 (a) Perfil de temperatura da mufla ao longo de todos os orificios e (b)Perfil de temperatura da mufla na região de interesse 49 Figura 1V.25 Bandeja de alumina testada para o processo de recuperação 54 Figura IV.26 Bandeja de ferro esmaltado após vários testes de queima 54 Figura 1V.27 Arranjo interno da muBa para acomodar três bandejas 60 Figura IV.28 -Tempo de calcinação em função da massa da amostra, para bandejas de diferentes dimensões 62 Figura IV.29 Recipientes embalados contendo 1 kg de ÓXido de Aluminio 69 Figura IV.30 Difratograma normalizado, simulado a partir da ficha 68591 da base de dados ICSD 71 Figura IV.31 Liveplot: Perfil observado, calculado e a diferença entre eles para o óxido de alumínio recuperado 73

Caracterização pelo método de Rietveld do óxido de alumínio recuperado de sensores dosimétricos e estudo de parâmetros envolvidos no processo de recuperação