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7 1. INTRODUÇÃO  9 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA  11 2.1. HISTÓRICO DA CERTIFICAÇÃO FLORESTAL  11 2.2. TIPOS DE CERTIFICAÇÃO FSC  13 2.2.1. Certificação FSC SLIMF de Grupo  15 2.3. FLORESTAS PLANTADAS BRASILEIRAS E O PEQUENO PRODUTOR FLORESTAL  16 2.3.1. Principais regiões com plantações florestais fomentadas no Brasil  20 2.3.1.1. Caracterização histórico-regional  20 2.3.1.1.1. Região do Extremo Sul da Bahia  21 2.3.1.1.2. Região da Bacia do Rio Tibagi no Paraná  24 2.3.1.2. Caracterização ambiental  27 2.3.1.2.1. Região do Extremo Sul da Bahia  27 2.3.1.2.2. Região do vale da Bacia do Rio Tibagi no Paraná  28 2.3.1.3. Caracterização socioeconômica 29 2.4. OS ATORES DA ATIVIDADE FLORESTAL E SEUS MEIOS DE VIDA SUSTENTÁVEIS  30 3. METODOLOGIA  33 3.1. CARACTERIZAÇÃO E AMOSTRAGEM DOS GRUPOS DE PEQUENOS PRODUTORES FLORESTAIS  33 3.2. MENSURAÇÃO DOS RESULTADOS DA CERTIFICAÇÃO NOS MEIOS DE VIDA SUSTENTÁVEIS  35 3.3. INTERPRETAÇÃO DOS CENÁRIOS E ANÁLISE DOS IMPACTOS NOS MEIOS DE VIDA SUSTENTÁVEIS  38 4. RESULTADOS  41 4.1. CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS GPPFFS  41 4.2. CONTRATOS DE FOMENTO E SISTEMAS DE MANEJO PARA CERTIFICAÇÃO DOS GPPFFS  42 4.3. RESULTADOS DA CERTIFICAÇÃO NOS MEIOS DE VIDA SUSTENTÁVEIS DOS GRUPOS DE PEQUENOS PRODUTORES FLORESTAIS  46 4.3.1. Resultados nos MVS entre os grupos de produtores certificados  46 4.3.1.1. Capital Social  47 4.3.1.2. Capital Humano  47 4.3.1.3. Capital Físico  48 4.3.1.4. Capital Financeiro  49 4.3.1.5. Capital Natural  49 4.3.2. Resultados nos MVS entre os grupos de produtores da região do Vale do Tibagi 52 4.3.2.1. Capital Social  52 4.3.2.2. Capital Humano  53 4.3.2.3. Capital Físico  53 4.3.2.4. Capital Financeiro  54 4.3.2.5. Capital Natural  54 5. DISCUSSÃO  57 5.1. CENÁRIOS DOS MEIOS DE VIDA SUSTENTÁVEIS DE GRUPOS CERTIFICADOS  57 5.1.1. Impactos no capital social  64 5.1.2. Impactos no capital humano 66 5.1.3. Impactos no capital financeiro  67 5.1.4. Impactos no capital físico  69 5.1.5. Impactos no capital natural  70 5.2. O DESENVOLVIMENTO DOS MVS DOS GPPFFS DA BACIA DO RIO TIBAGI  71 6. CONCLUSÃO  73 REFERÊNCIAS  75 ANEXOS  82

Impactos da certificação FSC SLIMF nos meios de vida de grupos de pequenos produtores