A execução civil frustrada e a restrição aos sigilos bancário e fiscal

It presents problem related to inexistent properties in the execution process. Particularly regarding questions related to banking and fiscal's secrets. It investigates the juridical nature of these two species, as well as its legal frame, when instruments of right of privacy. It emphasizes the proceedings that may be used by the creditor in the search of the debitor's properties, as well as the legals obstacles related to banking and fiscal's secrets. lt highlights the failed civil execution as one of the hypotheses that allows restriction of the banking and fiscal’s secrets. lt sustains that the judge’s decision that refuses the request of expedition of official letters to the Federal Tax Department and to the Central Bank while aiming the search for information regarding possible properties of the debitor, under the argument of defense to privacy, it does not answer to the principle of effectiveness of the process. It concludes that the satisfaction of the creditor is also the Justice's interest and this way, the right of privacy must be released when confronted with the first one.Presenta la problemática relativa a la existencia de bienes embargables en el proceso de ejecución, particularmente en lo tocante al caso de los secretos bancario y fiscal. Investiga la naturaleza jurídica de estos dos temas, así como su encasillamiento legal, siendo ellos especies del derecho a la vida privada. Aborda, también, los procedimientos que pueden ser adoptados por el demandante en la búsqueda de bienes del demandado, así como los óbices legales ligados a los secretos bancario y fiscal. Resalta la ejecución civil frustrada como una de las hipótesis que propician restricciones a los sigilos bancario y fiscal, sosteniendo que la decisión del juez que denega el pedido de oficios al Fisco y al Banco Central, visando la búsqueda de informaciones sobre eventuales bienes de propiedad del demandado, bajo el argumento de ofensa al derecho a la vida privada, no atiende al principio de la efectividad de la demanda. Concluye que la satisfacción del crédito del demandante es también un interés de la Justicia y de esa forma el derecho a la vida privada debe ceder cuando confrontado con aquél.Apresenta a problemática relativa à inexistência de bens penhoráveis no processo de execução, particularmente no tocante à questão dos sigilos bancário e fiscal. Investiga a natureza jurídica desses dois institutos, bem como seu enquadramento legal, enquanto espécies do direito à privacidade. Aborda, ainda, os procedimentos que podem ser adotados pelo exeqüente na busca de bens do executado, bem como os óbices legais ligados aos sigilos bancário e fiscal. Ressalta a execução civil frustrada como uma das hipóteses que ensejam restrição aos sigilos bancário e fiscal, sustentando que a decisão do juiz que indefere o pedido de expedição de ofícios à Receita Federal e ao Banco Central, visando a busca de informações sobre eventuais bens de propriedade do executado, sob o argumento de ofensa ao direito à privacidade, não atende ao princípio da efetividade do processo. Conclui que a satisfação do crédito do exeqüente é também interesse da Justiça e dessa forma, o direito à privacidade deve ceder quando confrontado com aquele