z-logo
open-access-imgOpen Access
Eram os Revolucionários Românticos? O Romantismo Revolucionário em meio à arte engajada no período pós-1964.
Author(s) -
Rafael Willian Clemente
Publication year - 2017
Publication title -
cadernos unifoa
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1980-3567
pISSN - 1809-9475
DOI - 10.47385/cadunifoa.v5.n13.1020
Subject(s) - humanities , politics , art , political science , law
O presente artigo foi elaborado visando ao debate sobre um período conturbado na história republicana brasileira. De 1964 a 1985 os governos militares configuraram uma época de autoritarismo e repressão à sociedade civil; amplamente atingidos, os setores representativos viram-se em uma espécie de labirinto político. Os direitos políticos foram cassados, juntamente com eles a liberdade de expressão e opinião também foi cerceada. Era uma época em que os intelectuais, artistas e até mesmo os cidadãos comuns eram punidos por suas manifestações. Embora a repressão tenha sido brutal, alguns artistas se opuseram ao regime vigente e através da arte engajada foram a voz do protesto. Restam-nos os debates sobre o engajamento político dessa classe intelectual e cabe-nos uma pergunta: sob o aspecto revolucionário, eram eles românticos?

The content you want is available to Zendy users.

Already have an account? Click here to sign in.
Having issues? You can contact us here