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METODOLOGIAS LÚDICAS NA PREVENÇÃO DA ESQUISTOSSOMOSE E OUTRAS DOENÇAS PARASITÁRIAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DA BAHIA – RELATO DE EXPERIÊNCIA
Author(s) -
Camila Pereira
Publication year - 2019
Publication title -
revista extensão and cidadania/revista extensão e cidadania
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2319-0566
pISSN - 2317-4609
DOI - 10.22481/recuesb.v7i12.6034
Subject(s) - humanities , physics , philosophy
No município de Jequié, a esquistossomose é considerada um problema de saúde pública. Nacriança causa um impacto na nutrição, desenvolvimento intelectual e somático. As atividades lúdicaspodem facilitar o processo de ensino-aprendizagem e ainda serem prazerosas, interessantes edesafiantes. Este trabalho faz parte de um projeto de extensão contínuo que se iniciou em 2003 com osobjetivos de ensinar a prevenção das parasitoses em escolas públicas usando atividades lúdicas, e levarinformação sobre a prevenção aos familiares. Para alcançarmos os objetivos, discentes dos cursos deenfermagem, odontologia e biologia da UESB ministraram oficinas educativas, enquanto cursaram adisciplina Parasitologia Humana. Uma série de atividades lúdicas foi aplicada durante as oficinaseducativas. Como procedimento avaliativo utilizou-se: desenhos, massa de modelar, gincanas entre outrosrecursos. Para prestar esclarecimentos aos pais das crianças e adolescentes sobre a prevenção dasparasitoses foram realizadas reuniões nas escolas e visitas domiciliares. Percebeu-se pelos alunos, fatoconfirmado através: das observações diretas, de diálogos em sala de aula, análises de questionários, doconteúdo dos desenhos e massas de modelar, que os principais aspectos a respeito das transmissões eprevenções das parasitoses foram bem compreendidos pela maioria dos escolares. Foram realizadosexames coprológicos dos escolares. Neste estudo, destacou-se a elevada frequência da esquistossomose(22%), seguida da ascaridíase (14,7%), tricuríase (11,8%). Nos protozoários, o índice encontrado foide 10,2% para amebíase e 8,0% para giardíase. Os parasitados foram encaminhados ao atendimentomédico na própria escola ou orientados a procurarem um posto de saúde para o tratamento específico

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