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Anthropological Aspects of the Relation Between Pastorinhas of Tapera and the «Street»
Author(s) -
Graziela Armelao Jácome
Publication year - 2017
Publication title -
habitus
Language(s) - English
Resource type - Journals
eISSN - 1983-7798
pISSN - 1678-6475
DOI - 10.18224/hab.v15i2.5224
Subject(s) - sociology , humanities , silence , opposition (politics) , cartography , geography , art , political science , politics , law , aesthetics
the present work studies the ways how the residents of the rural community of Tapera, located in the county of Conceição do Mato Dentro/MG, and, at the same time involved or members of their most relevant cultural movement the Pastorinhas, identify the street. Based in the analysis about the «street» proposed by Henri Lefebvre, in The Urban Revolution, in which he presents arguments in behalf and against the street, the work identifies , within the Pastorinhas of Tapera, members defending booth points of view and highlights that, by rule, the opposition to the street is justified by the fact that is dangerous for children. However, instead of such divergence leading to «silence» defined by Lefebvre as a result of the repression imposed by those against the street, Better this way isn’t it? As in Tapera, the people stays in the street observes that the children, Pastorinhas and «street» can live in equilibrium. Aspectos Antropológicos da Relação entre Pastorinhas da Tapera e a ‘Rua’ O presente trabalho estuda formas como moradores da comunidade rural denominada Tapera, localizada no Município de Conceição do Mato Dentro/MG, e, ao mesmo tempo envolvidos ou integrantes de seu movimento cultural mais importante, as Pastorinhas, identificam a ‘rua’. Com base na análise sobre ‘rua’ proposta por Henri Lefebvre, em A revolução urbana, na qual apresenta argumentos a favor da e contra a rua, o trabalho identifica, no seio das Pastorinhas da Tapera, integrantes defendendo um e outro ponto de vista e ressalta que, em regra, a oposição à ‘rua’ se justifica pelo fato de ela ser lugar de ameaça para crianças. No entanto, em vez de tal divergência conduzir ao “silêncio” definido por Lefebvre como resultado da repressão imposta por aqueles que são contra a rua, Melhor assim, né? Pois, na Tapera, o povo fica na rua observa que, à luz daqueles em nome dos quais se argumenta contra a ‘rua’, as crianças, Pastorinhas e ‘rua’ podem conviver equilibradamente.

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