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Effect of Immersion in Cold Water on Creatine Kinase and Myoglobin Levels in Soccer Players
Author(s) -
Fernanda Bortolo Pesenti-Tofalini,
Eduardo Rossi Spartalis,
Alessandra Miyuki Okino,
Danielle Venturini,
Ariobaldo Frisseli,
Christiane de Souza Guerino Macedo
Publication year - 2020
Publication title -
journal of health sciences
Language(s) - English
Resource type - Journals
ISSN - 2447-8938
DOI - 10.17921/2447-8938.2020v22n2p151-155
Subject(s) - myoglobin , creatine kinase , medicine , zoology , population , physical therapy , chemistry , biochemistry , biology , environmental health
The objective of this study was to analyze the effect of body immersion in cold water on creatine kinase and myoglobin levels in soccer athletes. For this, 10 soccer players aged between 16 and 18 years old, submitted to 5 blood samples, were analyzed: fasting, post-match, after 24, 48 and 72 hours. At the end of the match they were randomized into intervention group (GI) and control (CG). GI immersion in cold water, water plate at the level of the iliac crests, 10 ° C, for 10 minutes and the GC immersed in water at room temperature at the same height and for the same period of time. The levels of creatine kinase did not change in the analyzed groups and moments. Myoglobin levels increased significantly after the match and returned to baseline after 24 and 72 hours, with a peak in 48 hours. There was no difference between the intervention groups at all the evaluated moments. It was concluded that immersion in cold water did not alter the creatine kinase and myoglobin levels in relation to the control group in soccer athletes, indicating that for this population immersion in cold water was not able to reduce muscle damage after exercise. Keywords: Athletic Injuries. Myalgia. Fatigue. Cryotherapy. Resumo O objetivo deste estudo foi analisar o efeito da imersão corporal em água fria nos níveis de creatinoquinase e mioglobina em atletas de futebol. Para isto, foram analisados 10 atletas de futebol com idade entre 16 e 18 anos, submetidos à 5 coletas sanguíneas: em jejum, após jogo, após 24, 48 e 72 horas. Ao término do jogo foram aleatorizados em grupo intervenção (GI) e controle (GC). O GI realizou imersão em água fria, lâmina da água à altura das cristas ilíacas, 10ºC, por 10 minutos e o GC realizou imersão em água à temperatura ambiente à mesma altura e durante o mesmo período de tempo. Os níveis de creatinoquinase não apresentaram alteração nos grupos e momentos analisados. Já os níveis de mioglobina aumentaram significativamente após o jogo e retornaram aos valores basais após 24 e 72 horas, com pico em 48 horas. Não houve diferença entre os grupos de intervenção em todos os momentos avaliados. Conclui-se então que a imersão em água fria não alterou os níveis de creatinoquinase e mioglobina em relação ao grupo controle em atletas de futebol, indicando que para esta população a imersão em água fria não foi capaz de reduzir o dano muscular após exercício. Palavras-chave: Traumatismos em Atletas. Mialgia. Fadiga. Crioterapia.

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