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A prece de Frantz Fanon: oh, meu corpo, faça sempre de mim um homem que questiona!
Author(s) -
Joaze BernardinoCosta
Publication year - 2016
Publication title -
civitas - revista de ciências sociais
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.161
H-Index - 2
eISSN - 1984-7289
pISSN - 1519-6089
DOI - 10.15448/1984-7289.2016.3.22915
Subject(s) - humanities , philosophy , art
Baseado nas contribuições de Frantz Fanon, este artigo demonstra que ocolonialismo, mediante o racismo, produz uma divisão maniqueísta do mundo entrea zona do ser e a zona do não-ser. Argumenta que os sujeitos coloniais, em geral, e osnegros,em particular, habitam a zona do não-ser e, por isso, são invisibilizados peloolhar imperial. Diante disto, restará ao negro tornar visível sua existência por meioda afirmação de sua identidade e de seu corpo. Concluímos que a afirmação do corpopermite a elaboração do conhecimento a partir de uma localização particular, assimcomo permite reinventar um projeto político humanista.

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