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Alguns aspectos de Lorena no caso do Império
Author(s) -
José Geraldo Evangelista
Publication year - 1965
Publication title -
revista de história
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.104
H-Index - 3
eISSN - 2316-9141
pISSN - 0034-8309
DOI - 10.11606/issn.2316-9141.rh.1965.123308
Subject(s) - humanities , art , physics
A cidade que iniciou a década dos 80 e que assistiria o nascimento da República, não diferia, em seu perímetro urbano, daquela que, em 1851, batizou oficialmente suas ruas (1) . Seu limite, para a cobrança do impôsto de muro, ainda se iniciava na ponte do Paraíba, próxima à Matriz, seguia pela rua da Ponte (atual 21 de Abril), até o Largo do Mercado, de onde, por uma rua projetada, alcançava o Engenho Central e pela estação da ferrovia atingia a rua Dr. Rodrigues de Azevedo, indo ao Largo da Figueira, descendo pela rua Princesa Imperial (atual D. Bosco) até a do Cel. José Vicente, pela qual seguia até a rua das Flôres, para ganhar a da Viscondessa de Castro Lima, até o Largo da Matriz e pela do Major Bráulio retornar à Ponte (2) . Naturalmente, dentro dêste perímetro, o número e a qualidade das construções devia ser bem superior ao de 1851 mas o espaço urbano continuava sendo ri-gorosamente o mesmo . 

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