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O objetivo do trabalho é analisar trajetórias acadêmicas de alunas de ações afirmativas, que concluíram o mestrado no ano de 2019 em Antropologia Social pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Goiás (UFG). Dessa forma, o texto aborda os principais desafios, dificuldades, as relações de exclusão e situação de permanência, saída e marginalização presentes em suas vivências na universidade, bem como, a consolidação de redes de afeto que atuam como um instrumento de luta e resistência das estudantes. Sendo assim, este trabalho se desenvolveu através da descrição de três trajetórias de mulheres acadêmicas (uma indígena, uma negra quilombola e uma negra). Ademais, o trabalho aborda conceitos teóricos fundamentais para dialogar com as reflexões de redes e interculturalidade.

Redes afro-indígenas: uma análise de trajetórias acadêmicas através de um olhar intercultural