English (United Kingdom)

https://curated-unify.zendy.io/wp-json/zendy-region/v1/featured_content/oa?rat=en

https://curated-unify.zendy.io/wp-json/zendy-region/v1/highlighted_journal/

Global: Zendy Plus annual

Presents the access of premium content as premium feature

Premium Content

Presents the keyphrase highlighting as premium feature

Keyphrase Highlighting

Presents the summarisation as premium feature

Summarisation

Insights

Presents the pdf analysis as premium feature

PDF Analysis

Presents the zaia usage as premium feature

ZAIA

Global: Zendy Tools annual

Global: Zendy Free Plan

Global: Zendy Tools monthly

Global: Zendy Plus monthly

INTRODUÇÃO No processo de ensino-aprendizagem ativa, os estudantes são convidados a terem autonomia na construção de conhecimentos de determinado assunto (BORGES e ALENCAR, 2014). Este por sua vez, acontece quando o discente é apresentado ao assunto de forma que o primeiro seja estimulado a construir conceitos sobre este último a partir de experiências e interações com o tema estudado. Desta maneira, o discente se torna o centro do processo ensinoaprendizagem, ao invés de receber as informações de forma passiva, decorar e reproduzir determinado conceito sem o devido pensamento crítico acerca da temática abordada em sala de aula. Algumas técnicas de ensino podem ser aplicadas visando promover a aprendizagem ativa dos estudantes. A aula expositiva dialogada apresenta-se como uma alternativa à aula expositiva tradicional, em que o diálogo docente-discente e discente-discente acerca do assunto é utilizado como parte da aula. Independentemente do tema desta última, a aprendizagem ativa tem sido uma estratégia bastante eficaz quando comparada à abordagem tradicional de ensino (BARBOSA e MOURA, 2013). O método PBL (do inglês problem based learning), termo traduzido para o português como “Aprendizagem baseada em problemas”, apesar de não ser utilizada pelos cursos que foram objeto do presente estudo, vem sendo adotado em Instituições de Ensino Superior como metodologia inovadora para o ensino de diversas áreas de conhecimento (SOUZA e DOURADO, 2015). Nessa técnica o discente é apresentado a uma problemática real ou simulada, em que precisará de conhecimentos adquiridos anteriormente, pensamento crítico, habilidade de solução de problemas e conceitos teóricos sobre a área de conhecimento devida (GIL, 2006; RIBEIRO, 2005; BORGES e ALENCAR, 2014). A partir do momento que o docente apresenta a problemática, o estudante é orientado a buscar informações, discutir em grupo, compartilhar ideias e possíveis alternativas para a solução do problema, resultando numa aprendizagem significativa acerca do tema abordado. A experimentação, metodologia usada neste trabalho, segundo Japiassú e Marcondes (1996), significa “interrogação metódica dos fenômenos, efetuada através de um conjunto de operações, não somente supondo a repetibilidade dos fenômenos estudados, mas a medida dos diferentes parâmetros: primeiro passo para a tematização da realidade”. Por meio dela, verifica-se uma hipótese proveniente de experimentos, podendo chegar, eventualmente, a uma lei dita experimental (ROSITO, 2008). Na Biofísica, a abordagem do conteúdo de Termologia, parte da física encarregada de estudar o calor e seus efeitos sobre a matéria, é aplicada aos sistemas biológicos, baseada na termodinâmica e suas leis, abrangendo os fenômenos envolvidos nas trocas de energia no universo e o equilíbrio térmico resultante destes processos. Existem quatro leis na Termodinâmica, que chamamos lei zero, primeira, segunda e terceira. Cronologicamente, somente a terceira está corretamente enumerada. A segunda começou a ser formulada em 1824, com o trabalho de Sadi Carnot; sua forma final foi enunciada por Clausius em torno de 1850. A primeira lei apareceu logo depois com os trabalhos de Mayer, baseando-se nas experiências de Joule. A terceira teve sua origem nos trabalhos de Nernst, no início do século XX, e a lei zero só foi estabelecida 20 anos depois (GARCIA, 2002). Nesse contexto o objetivo deste trabalho foi avaliar o aproveitamento acadêmico dos discentes da graduação dos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas, Licenciatura em Física e Bacharelado em Biologia e Medicina Veterinária, baseando-se no assunto de Termodinâmica ministrado na disciplina de Biofísica, utilizando-se de aula teórica e aula prática com experimentação, por meio de situações problema.

SERIA O MÉTODO PBL (PROBLEM BASED LEARNING) UMA ALTERNATIVA AO ENSINO DE TERMOLOGIA EM biofisica?